Por que as coisas são como são?
Por que a mente sufoca o coração?
Por que o sono insiste em não vir?
Por que temos tantos deveres para cumprir?
Por que nos desencontramos tanto?
Por que nos perdemos num infinito pranto?
Por que não podemos viver nossa vida?
Por que a nossa história deve ser esquecida?
Sim, a razão sempre lembra-nos
Que o coração deve permanecer quieto, calado...
E assim ele segue, sutil e inutilmente machucado...
Quem dera tivéssemos nos encontrado num outro tempo desse mesmo espaço...
Seríamos felizes, sem medos, questionamentos, sofrimentos...
Por quê? Porque viveríamos entregues aos nossos mais puros sentimentos.
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